Sem mais para o momento

Putz, hoje eu acordei com uma sensação de, bem não se pode dizer que seja liberdade, mas é algo semelhante a ela, um sentimento próximo a "sou dona do meu destino", uma regra importante - pra quem não gosta de regras - que por tantas vezes esquecemos, permitindo que outros tomem as rédeas (da égua) de nossas vidas.
Mesmo porque, a cada dia que passa tenho mais certeza de que tudo isso é, apenas, a ponte que me levará, não ao fim, mas ao começo do que tanto espero. A diferença é que pra alguns a ponte está pronta, enquanto outros - largos como eu - constroem-na durante o dia pra dar um passo a noite. É uma caminhada lenta, tanto que cansa e me dá uma - puta - vontade de sentar e ficar a admirar o penhasco e sua vontade de me engolir. Mas, to pagando pra ver, arriscando-me, conduzindo cada desânimo pra - puta - força que os pariu. Porque não quero, nem posso deixar essa oportunidade - única - de construir minha ponte, meu caminho, meu destino, com minhas rédeas soltas.
Não sei de onde nasceu toda essa disposição, deve ter sido:
1) das minhas tendências depressivas; ou
2) da minha mais louca vontade de contaminar os mais felizes, por inveja, quem sabe;
3) próximo passo seria: tendências suicidas? afff
Eu escuto/leio/vejo/presencio cada coisa que me abafa mesmo, as quais analiso (ooOOOooo) e arquivo sem mais delongas.
Sabem meus "textos subjetivos"? To com saudades deles. Mas, acredito que tenho me tornado mais objetiva ou cara de pau, conforme preferirem.
Era só por hoje?
Sim, sim, o relógio marca 17:32... até ele pensa que manda em mim.

Sorte dele que é fim do expediente, porque essa regra de vazar do trampo é uma das minhas preferidas.

Bye People, By Mi