Quero dar a mão a um alguém muito especial que me parece estar precisando de um help. E a primeira dica é: "solte as pedras que tens nas mãos, solte-as, simplesmente, porque as tem carregado por tempo demais, é um peso a mais além de todos que a vida nos traz".
Pra dar conselhos a essa pessoa vou precisar falar de amor e de como vivê-lo, e daí vocês imagem a puta ironia da situação, logo eu que estou altamente enrabada com o amor, vou "ensinar" como lidar com as - putas - situações que o envolvem. (que tanta puta minha gente)
Bela tentativa eu farei e, acho que essa pessoa merece, não os meus grandes ensinamentos -oOO- mas, a minha mão, já que a neguei por tempo demais e isso já está se tornando insuportável pra mim.
Quando conhecemos uma pessoa temos várias certezas e incertezas: se é a certa; se é mais uma; se será o único amor; se ela nos fará feliz; se conseguiremos a fazer feliz; por quanto tempo; se todas as palavras são verdadeiras; se o olhar mente, enfim, se vale ou não a pena tentar - vejam bem eu disse "tentar".
Então, temos aí uma série de escolhas, sendo que todas estão ligadas a duas - opostas - principais:
Tentar ou não tentar. É de um desses dois passos que tudo começa, às vezes, sem perceber, fizemos nossa primeira escolha. O que está por vir são, apenas conseqüências de uma delas. Ou seja, se você optar por não tentar, independentemente do motivo, podes ficar tempos e tempo se perguntando: por quê? E quando ver esse alguém com outra pessoa vai pensar: "putssss, que massa -merda!-, poderia ser eu" e, ao mesmo passo, podes agradecer: "ainda bem que me livrei". Não importa, o fato é que você não sabe o que vai acontecer depois, quando faz a escolha.
Já se o contrário acontecer e você optar pelo "arriscar", terá aí pela frente escolhas do tipo: namoro/ficante; se pode sair sozinho ou não; se freqüenta a casa um do outro ou não; e mais um monte de papagaiada.
Sendo que o arrependimento anda juntinho com as duas escolhas, com uma por não ter tentado e, com a a outra por ter tentado. - E depois a louca sou eu né? A vida nos põe em cada saia justa. A vida? Ou nos mesmos? -
Essa pessoa decidiu arriscar - eu também, sempre, prefiro arriscar - e tenho certeza de que foi uma linda tentativa, pelo o que acompanhei. Assim como eu disse, o mais foda de tentar são essas "subescolhas" que vem posteriormente, ou seja, o funcionamento da relação, A DOSAGEM DE TUDO.
Quando tentamos, não somos obrigados a ficar com a pessoa pelo restante de nossas vidas, não mesmo, às vezes, precisamos deixá-la antes mesmo do amor terminar, por n's motivos: pelo cansaço de brigas, ciúmes, diferenças. Putz, como amar alguém que nos machuca tanto e que, ao mesmo tempo, parece ser a única que consegue nos fazer feliz?
Quem disse que o amor é fácil? Que amar é um mar de rosas? Talvez, seja culpa de nossos conceitos de amar/amor. Maybe...
Todo esse papo termina na simples conclusão que recorto de todas as experiências que tive:
Quando estamos confusos, o melhor é nada dizer. Não termine quando estiver confuso, não diga que não ama mais, se depois vais ter que dizer que ainda ama, se vais ter que correr atrás. Não desperdice a confiança de quem te ama, não o faça duvidar desse amor. Resolva suas pendengas e volte de cara limpa. Não é feio se apaixonar por outra pessoa, nem é feio deixar de amar. São, apenas, escolhas, suas escolhas que a outra parte tem que aceitar. O feio disso tudo é você transformar essas dúvidas, suas dúvidas, numa grande confusão, de fala “desfala”, quer “desquer”, ama “desama”.
Com o tempo eu aprendi, a sutil diferença entre confusão e confissão.
Uma vez, o grande amor da minha vida me disse algo mais ou menos assim: Te Amo e acho que eu vou te amar pra sempre, pois esse tanto que não da pra medir é tão grande que acho que não vai sumir assim de uma hora pra outra...
Mas, sumiu, de uma hora pra outra, ainda bem que ele foi bem claro ao dizer: acho.
Então, se você, ainda, não largou suas pedras podes me apedrejar. Não vou me defender de suas palavras, porque não estou te julgando, estou, apenas, aconselhando. Mas, como eu mesma disse, se fossem bons, eu os venderia... conselhos... alheios...
Pra dar conselhos a essa pessoa vou precisar falar de amor e de como vivê-lo, e daí vocês imagem a puta ironia da situação, logo eu que estou altamente enrabada com o amor, vou "ensinar" como lidar com as - putas - situações que o envolvem. (que tanta puta minha gente)
Bela tentativa eu farei e, acho que essa pessoa merece, não os meus grandes ensinamentos -oOO- mas, a minha mão, já que a neguei por tempo demais e isso já está se tornando insuportável pra mim.
Quando conhecemos uma pessoa temos várias certezas e incertezas: se é a certa; se é mais uma; se será o único amor; se ela nos fará feliz; se conseguiremos a fazer feliz; por quanto tempo; se todas as palavras são verdadeiras; se o olhar mente, enfim, se vale ou não a pena tentar - vejam bem eu disse "tentar".
Então, temos aí uma série de escolhas, sendo que todas estão ligadas a duas - opostas - principais:
Tentar ou não tentar. É de um desses dois passos que tudo começa, às vezes, sem perceber, fizemos nossa primeira escolha. O que está por vir são, apenas conseqüências de uma delas. Ou seja, se você optar por não tentar, independentemente do motivo, podes ficar tempos e tempo se perguntando: por quê? E quando ver esse alguém com outra pessoa vai pensar: "putssss, que massa -merda!-, poderia ser eu" e, ao mesmo passo, podes agradecer: "ainda bem que me livrei". Não importa, o fato é que você não sabe o que vai acontecer depois, quando faz a escolha.
Já se o contrário acontecer e você optar pelo "arriscar", terá aí pela frente escolhas do tipo: namoro/ficante; se pode sair sozinho ou não; se freqüenta a casa um do outro ou não; e mais um monte de papagaiada.
Sendo que o arrependimento anda juntinho com as duas escolhas, com uma por não ter tentado e, com a a outra por ter tentado. - E depois a louca sou eu né? A vida nos põe em cada saia justa. A vida? Ou nos mesmos? -
Essa pessoa decidiu arriscar - eu também, sempre, prefiro arriscar - e tenho certeza de que foi uma linda tentativa, pelo o que acompanhei. Assim como eu disse, o mais foda de tentar são essas "subescolhas" que vem posteriormente, ou seja, o funcionamento da relação, A DOSAGEM DE TUDO.
Quando tentamos, não somos obrigados a ficar com a pessoa pelo restante de nossas vidas, não mesmo, às vezes, precisamos deixá-la antes mesmo do amor terminar, por n's motivos: pelo cansaço de brigas, ciúmes, diferenças. Putz, como amar alguém que nos machuca tanto e que, ao mesmo tempo, parece ser a única que consegue nos fazer feliz?
Quem disse que o amor é fácil? Que amar é um mar de rosas? Talvez, seja culpa de nossos conceitos de amar/amor. Maybe...
Todo esse papo termina na simples conclusão que recorto de todas as experiências que tive:
Quando estamos confusos, o melhor é nada dizer. Não termine quando estiver confuso, não diga que não ama mais, se depois vais ter que dizer que ainda ama, se vais ter que correr atrás. Não desperdice a confiança de quem te ama, não o faça duvidar desse amor. Resolva suas pendengas e volte de cara limpa. Não é feio se apaixonar por outra pessoa, nem é feio deixar de amar. São, apenas, escolhas, suas escolhas que a outra parte tem que aceitar. O feio disso tudo é você transformar essas dúvidas, suas dúvidas, numa grande confusão, de fala “desfala”, quer “desquer”, ama “desama”.
Com o tempo eu aprendi, a sutil diferença entre confusão e confissão.
Uma vez, o grande amor da minha vida me disse algo mais ou menos assim: Te Amo e acho que eu vou te amar pra sempre, pois esse tanto que não da pra medir é tão grande que acho que não vai sumir assim de uma hora pra outra...
Mas, sumiu, de uma hora pra outra, ainda bem que ele foi bem claro ao dizer: acho.
Então, se você, ainda, não largou suas pedras podes me apedrejar. Não vou me defender de suas palavras, porque não estou te julgando, estou, apenas, aconselhando. Mas, como eu mesma disse, se fossem bons, eu os venderia... conselhos... alheios...
PS: minha filha(o), se o chapéu serviu podes ir usando, o meu já tá aqui nessa cabeça de osso pra sopa. :(
Já coloquei o chapéu tb.
ResponderExcluiramo-te.
a Ju Dacoregio tb escreveu sobre conselhos...acho que vou escrever tb heheheheehe
ResponderExcluirbeijo
Realmente, é sempre bom agente se ater a nossa insignificancia qaundo a gente não sabe do que está falando.
ResponderExcluirTambém tenho que pensar nisso...
he-he