Fico me perguntando - nem sempre silenciosamente - o que mais pode acontecer nessa -porra-coisa que posso chamar de vida que, ainda, não tenha me ocorrido?
Se fosse escrever um livro about me, não seria mais do que um manual do bom e velho azar, do tipo: "como estragar um dia, sem mover uma palha", "contrate o azar" ou "o eterno companheiro do azarento" e quem sabe traria algumas dicas do antiazar, que deverei, ainda, descobrir nesses próximos dias de suprema felicidade, e contando que não sejam ferraduras, sal grosso, arruda (partindo para um lado mais macumba do olho gordo), etc e tal, compartilharei com vocês, porque os citados não funcionam, pura ilusão. É mais uma questão de maré, de sorte ou azar, sendo que essa primeira aí, passa-se desconhecida até hoje, no mínimo deve ser muito mais preguiçosa do que o azar, tirou férias, se casou com meu anjo da guarda e estão fodendo... a vida alheia até os lindos dias atuais.
Nem adianta mais repetir incessantemente a frase: "o inferno é aqui mesmo", nem ficar dando pitis arrevirados, fazer bico, berrar um "puta merda", perder o sono, ou repetir os demais sintomas que diagnosticam um louco azarento que sofre de azarentice mau humoritica agudíssima. Nem preciso citar as conseqüências dessa retardadisse, mesmo porque falar disso acarreta stress e esse efeito colateral não melhoraria a situação e a, única, cura seria... bem... várias fo... lhas de pagamento - leia-se orelite - super recheadas de números grandes e gordos.
O negócio agora, é rir, da desgraça de ser um desgraçado sem graça e depois que minhas calças de palhaça se romperam durante a minha ultima performance, fazendo com eu, provavelmente, tenha mostrado meu lado negro a alguém, perdi o tesão pela carreira artística. Bela tentativa de bom humor.
Então, nesse mês, nada de desespero diante dos boletos e demais fatores ligados a minha atual situação financeira - quebrada- vou me mijar de rir pra toda essa zona, me afogar de vez nessa maré de azar e entrar pra lista da velhacaria. Merda!! Acabo de lembrar que é melhor evitar risos adoidados que possam piorar o deslocamento da minha mandíbula. E nem sequer cagar o pé eu posso, devido aos medicamentos eliminatórios de parasitas. Só me resta executar a tarefa de ignorar o azar, sem um grau alcoólico.
Aqui ó, vou dizer uma coisa para a equipe organizada que tá planejando os próximos micos, as futuras tragédias, desencontros, falhas, enfim. É uma coisa bem simples, direta como nunca fui: fodam-se!! Chega de tentar esquentar os pés. Podem virar "às esquerdas" da vida, e seguir reto, toda vida e de preferência, me errem.
Fico me perguntando se não é melhor eu continuar fazendo escritos "mela cueca" e depres total, e ficar remoendo minhas várias semanas de ódio, já que não sei o que o futuro me reserva -tomara que seja grana e sucesso!
Além do mais, nada é tão ruim que não possa piorar.
Oi! Querem me convidar pra alguma coisa? Se algo azarento acontecer no decorrer do encontro, juro, será mera coincidência.
Se fosse escrever um livro about me, não seria mais do que um manual do bom e velho azar, do tipo: "como estragar um dia, sem mover uma palha", "contrate o azar" ou "o eterno companheiro do azarento" e quem sabe traria algumas dicas do antiazar, que deverei, ainda, descobrir nesses próximos dias de suprema felicidade, e contando que não sejam ferraduras, sal grosso, arruda (partindo para um lado mais macumba do olho gordo), etc e tal, compartilharei com vocês, porque os citados não funcionam, pura ilusão. É mais uma questão de maré, de sorte ou azar, sendo que essa primeira aí, passa-se desconhecida até hoje, no mínimo deve ser muito mais preguiçosa do que o azar, tirou férias, se casou com meu anjo da guarda e estão fodendo... a vida alheia até os lindos dias atuais.
Nem adianta mais repetir incessantemente a frase: "o inferno é aqui mesmo", nem ficar dando pitis arrevirados, fazer bico, berrar um "puta merda", perder o sono, ou repetir os demais sintomas que diagnosticam um louco azarento que sofre de azarentice mau humoritica agudíssima. Nem preciso citar as conseqüências dessa retardadisse, mesmo porque falar disso acarreta stress e esse efeito colateral não melhoraria a situação e a, única, cura seria... bem... várias fo... lhas de pagamento - leia-se orelite - super recheadas de números grandes e gordos.
O negócio agora, é rir, da desgraça de ser um desgraçado sem graça e depois que minhas calças de palhaça se romperam durante a minha ultima performance, fazendo com eu, provavelmente, tenha mostrado meu lado negro a alguém, perdi o tesão pela carreira artística. Bela tentativa de bom humor.
Então, nesse mês, nada de desespero diante dos boletos e demais fatores ligados a minha atual situação financeira - quebrada- vou me mijar de rir pra toda essa zona, me afogar de vez nessa maré de azar e entrar pra lista da velhacaria. Merda!! Acabo de lembrar que é melhor evitar risos adoidados que possam piorar o deslocamento da minha mandíbula. E nem sequer cagar o pé eu posso, devido aos medicamentos eliminatórios de parasitas. Só me resta executar a tarefa de ignorar o azar, sem um grau alcoólico.
Aqui ó, vou dizer uma coisa para a equipe organizada que tá planejando os próximos micos, as futuras tragédias, desencontros, falhas, enfim. É uma coisa bem simples, direta como nunca fui: fodam-se!! Chega de tentar esquentar os pés. Podem virar "às esquerdas" da vida, e seguir reto, toda vida e de preferência, me errem.
Fico me perguntando se não é melhor eu continuar fazendo escritos "mela cueca" e depres total, e ficar remoendo minhas várias semanas de ódio, já que não sei o que o futuro me reserva -tomara que seja grana e sucesso!
Além do mais, nada é tão ruim que não possa piorar.
Oi! Querem me convidar pra alguma coisa? Se algo azarento acontecer no decorrer do encontro, juro, será mera coincidência.
creeedo q revolta amor, vim deixar-te beijos...
ResponderExcluiramo.